quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Oficina de Natal no Douro

Chegou o mês do Natal! Por todo o lado começaram já a decorar-se as casas. E a árvore não pode faltar, não concordam?

Na Biblioteca da Escola Básica do Douro também quisemos contribuir para a decoração natalícia e decidimos elaborar pequenos enfeites para a árvore de Natal, em forma de coração. Não acham boa ideia?

Assim, as crianças trouxeram de casa alguns lápis de cera, os quais, depois de retirados os respetivos invólucros, foram partidos em pequenos bocados.
De seguida, estes pedacinhos de lápis de cera foram colocados numa forma de silicone, ao gosto de cada um.

Foi altura, então, de introduzir a forma no forno, a uma temperatura de 140º, durante cerca de vinte minutos.
Por fim, após terem arrefecido e solidificado, desenformaram-se os enfeites.

Entretanto, paralelamente, cortava-se uma longa e brilhante fita vermelha em segmentos de 10 centímetros. Esta fita será depois aplicada aos corações para possibilitar a sua suspensão na árvore de Natal.
Estavam prontas as nossas pequenas lembranças.

Um Santo e Feliz Natal e um próspero 2016 para todos!!!

Feira do Livro no Douro (II)

E assim terminou mais uma Feira do Livro na Escola Básica do Douro.



A Biblioteca está grata às professoras, pais e encarregados de educação que colaboraram, de forma determinante, nesta atividade de promoção da importância do livro e da leitura.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Rui Ramos no Douro

O Contador de Histórias Rui Ramos esteve na Biblioteca da Escola Básica do Douro para contar a história dos Três Reis Magros Magos... ou serão Magos Magros?

Foram momentos encantadores!!! e tão divertidos!!! Adoramos!!!

Rui Ramos no Pinheiro

O Contador de Histórias Rui Ramos esteve na Biblioteca da Escola Básica do Pinheiro para contar, aos mais novos, a verdadeira história do Pai Natal e, aos mais velhos, Os três Reis Magros Magos... ou serão Magos Magros?


Foram momentos encantadores!!! e tão divertidos!!! Adoramos!!!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Jutta Bauer na Portela

As palavras de Jutta Bauer foram hoje à Biblioteca da Escola Básica da Portela. «Quando a mãe grita...» foi a história da autora que os nossos pequeninos do Jardim tiveram oportunidade de conhecer.
Quando as crianças entraram, ficaram curiosas em relação a umas imagens novas que estavam afixadas na parede. Ficaram então a saber que os espaços representados por aqueles desenhos (Mar, Cidade, Deserto, Selva, Universo, Estrelas, Monte) iam ser referidos na história.

À espera dos nossos meninos estava o pequeno pinguim, personagem principal da história e um livro, onde estava guardada a história, mistério prestes a ser revelado: que terá acontecido ao nosso pinguim?

Escutada a história, os meninos recontaram-na por suas palavras. Enquanto o faziam, iam colocando cada parte do pinguim no espaço correspondente.
De seguida, conversamos um pouco mais sobre a história.

A mãe, quando gritou com o pequeno pinguim, ficou a gostar menos dele / deixou de gostar dele?

No final da história, a mãe pede desculpa ao pinguim; porquê?

Finalmente, fizemos todos uma roda. Tal como o pinguim, também nós temos diferentes partes do corpo. Quais são?

Querem aprender uma canção que fala das diferentes partes do nosso corpo? Vamos ver quem consegue mexer cada parte como diz a canção!

A Maior Flor do Mundo na Portela

Hoje, a turma do 4º ano da Escola Básica da Portela foi presenteada com uma pequena sessão de cinema. Tratou-se da curta-metragem «A Maior Flor do Mundo», baseada na obra homónima de José Saramago. 


Para ti, que não pudeste estar presente, aqui fica o reconto da história, elaborado pela turma:

«Num certo dia, um menino foi para uma área que tinha sido cavada por máquinas com o seu pai, que arrancou de lá uma árvore para plantar no seu próprio jardim. Esse menino capturou um escaravelho e colocou-o numa caixa de sapatos com buracos. Quando chegaram a casa, o escaravelho fugiu e o menino foi atrás dele. Passou por uma zona com máquinas de construção, e, já na floresta, deixou de ver o inseto. Avistou, então, uma borboleta, e seguiu-a.

Nesta altura, uma flor murcha, no meio de um campo de onde tinha sido arrancada toda a vegetação, chamou a atenção do menino. Decidiu ir buscar água ao ribeiro para a regar. A flor cada vez crescia mais e ficava mais bonita. Entretanto, o menino adormeceu junto dela e uma das suas pétalas veio cobri-lo. 

Algum tempo depois, os pais do menino aperceberam-se da ausência do filho e decidiram ir procurá-lo. Encontraram-no, mais tarde, a dormir, junto à flor, coberto com uma pétala.

No final, o menino encontrou novamente o escaravelho, enquanto passeava com os pais, mas desta vez não o  prendeu.»

«Neste filme, o menino protege a flor, que simboliza a natureza. As máquinas simbolizam todos aqueles que a destroem. Devemos fazer como o menino, preservar a natureza e deixar os animais em liberdade.», concluiu a turma, falando da mensagem que podemos retirar desta história.





http://conversavinagrada.blogspot.pt/2015/01/um-post-cuja-reposicao-se-justifica-e.html