domingo, 29 de novembro de 2015

Oscar Wilde no Douro

«O Gigante Egoísta» foi o conto de Oscar Wilde que a  nossa mãe do 4ºano, da Escola Básica do Douro, trouxe à Biblioteca.
Neste conto, o autor lembra-nos que só através do Amor e da Partilha podemos alcançar a felicidade e fazermos com que a Primavera chegue aos nossos corações, criando o Paraíso na Terra.
No final, houve ainda algum tempo para se conversar sobre a história. Tendo estado muito atentas, as crianças recontaram-na por suas palavras, respondendo pronta e acertadamente a todas as questões que lhes foram colocadas.

http://www.wook.pt/ficha/o-gigante-egoista/a/id/194102#

Mãe, pai, contam-me uma história?

«Pedro perdeu o coelhinho», de Sandrine Deredel Rogeon, foi a história selecionada pela nossa mãe para contar à turma do 2ºano da Escola Básica do Douro. 
As novas aventuras de Pedro são contadas em quatro novos livros desta coleção, com muitas ilustrações e textos engraçados, para crianças que começam a ler ou para contar aos mais pequeninos.
Pedro está muito preocupado: perdeu o coelhinho de peluche e não consegue adormecer sem ele. Como é que ele e a avó vão resolver este problema?

As regras são importantes no Douro

Para muitas crianças, as regras são aborrecidas, limitadoras... enfim, uma seca! O Rato Renato não é exceção e está cansado das regras que a mãe faz questão de relembrar constantemente. Até que um dia a mãe sugere que vivam sem as tão desagradáveis regras e o ratito percebe que, afinal, as regras até são importantes...
Foi esta a história que os pais escolheram para contar à turma do 1ºano na Biblioteca da Escola Básica do Douro. O powerpoint que elaboraram permitiu que as crianças fossem visualizando cada uma das páginas do livro enquanto escutavam o que acontecia ao protagonista da obra. 
No final, as crianças foram presenteadas com uma pequena lembrança elaborada pelos pais, que registaram, desta forma, a importante mensagem que nos trouxeram.

http://www.fnac.pt/As-Regras-sao-Importantes-Valentina-Mazzola/a883803

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Bichos, Bichinhos e Bicharocos em Pinheiro

Hoje, na Biblioteca da Escola Básica de Pinheiro, tivemos «Bichos, Bichinhos e Bicharocos», livro de poemas de Sidónio Muralha.

O poema sobre a «Joaninha» foi o eleito e passamos, com o 2ºano da Escola Básica de Pinheiro, alguns momentos agradáveis à volta deste texto.

Fomos investigar um pouco sobre a joaninha, de que Sidónio Muralha nos fala nesta sua obra, e descobrimos alguns factos interessantes.
a joaninha
As joaninhas devoram anualmente milhões de pulgões nos jardins. As suas reluzentes pintas pretas advertem para um sabor amargo e afugentam possíveis predadores, mas o pulgão não se apercebe da sua  aproximação.
As joaninhas fazem parte da ordem dos coleópteros (escaravelhos), a maior de todas as ordens de insetos, com mais de 300 mil espécies conhecidas. 
Asas: asas inferiores (para voar) ocultas por asas superiores, vermelhas com pintas.
Cor: o preto, o amarelo e o vermelho são cores de aviso em todos os insetos.
Ovos: um só inseto pode pôr mais de mil ovos em cada estação.
Patas: 6 (3 pares), por serem insetos.
Exoesqueleto: os insetos têm uma carapaça endurecida.
Ajudantes: algumas espécies de joaninhas são compradas por agricultores para controlar outras espécies de que se alimentam que são prejudiciais às culturas dos homens.
Frio de gelar: as joaninhas hibernam em grandes aglomerados, amontoando-se para se proteger contra o frio.
Espécies: só na Europa há 100 espécies.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Um Lobo Culto no Douro

Ser aceite num círculo tão exclusivo não é coisa fácil, como descobriu este lobo que queria ser culto. E como descobriram também os meninos do 3ºano da Escola Básica do Douro, com a história que as mães lhes vieram contar à Biblioteca Escolar.
Os animais da quinta impõem-lhe um desafio atrás de outro e o lobo esquece a fome, enquanto anda da escola para a biblioteca e desta para a livraria.
Pascal Biet criou quatro personagens encantadoras e um nostálgico cenário campestre, com muitos pormenores que as crianças e os adultos podem observar enquanto lêem a história.
http://www.wook.pt/ficha/um-lobo-culto/a/id/13991801

Coreografia Poema no Douro

Dos «Bichos, Bichinhos e Bicharocos» de Sidónio Muralha escolhemos a «Joaninha». Não acham que fizemos uma boa escolha?
Depois de escutarem o poema, as crianças falaram daquilo que, na sua opinião, o tornava tão agradável ao ouvido: as rimas 
                        voa                                  bonita                                                                      
Lisboa                              chita                                                        caminho
                                                                medo                                  encarnadinho
violetas                  diz                                              brinquedo
pretas                     feliz        responde                                                  verdadeiro                              
                                              onde                                                         dinheiro

e a organização do texto em versos e em estrofes contribuem para que o poema pareça que tem música, disseram.

As respostas às perguntas colocadas sobre a história foram todas feitas em frases muito completas, como tem de ser. Respostas muito corretas e prontas, sempre com muitos braços no ar.

E se fizéssemos uma coreografia a partir do texto? 

Numa roda gigantesca, cada um fez a sua própria coreografia. No final, a professora Susana fez uma seleção dos gestos mais inspirados. Agora os ensaios já podiam começar!

À medida que se ia lendo o texto. todas as crianças, organizadas em filas, em simultânio, expressavam os gestos da coreografia. 
Aposto que gostavam de ver o resultado final... Quem sabe um dia?...

terça-feira, 24 de novembro de 2015

A que sabe a lua no Douro?

Há já muito tempo que os animais desejavam averiguar a que sabia a Lua. Seria doce ou salgada? Só queriam provar um pedacito. À noite olhavam ansiosos para o céu. Esticavam-se e estendiam os pescoços, as pernas e os braços, tentando alcançá-la...
Quem não sonhou alguma vez em dar uma trincadela na Lua? Foi precisamente este o desejo dos animais desta história. Só queriam provar um pedacinho mas, por mais que se esticassem, não eram capazes de lhe tocar. Então, a tartaruga teve uma ideia genial: "Talvez entre todas consigamos alcançá-la."

Foi esta história que cinco mães trouxeram para contar à turma do 3ºano da Escola Básica do Douro. E foram elas que, ali mesmo, desvendaram o mistério! 


Com esta história, recordamos lições importantes. Que a união faz a força. Que todos os contributos são importantes.

http://www.wook.pt/ficha/a-que-sabe-a-lua-/a/id/120779

A Carochinha no Douro

«A Carochinha» foi a peça de teatro da obra «Robertices», de Luísa Dacosta, que a turma do 3ºano da Escola Básica do Douro foi conhecer melhor à Biblioteca Escolar.
Depois de escutado o texto e de se ter conversado um pouco sobre o mesmo, foi altura de os alunos passarem para o papel tudo o que sabiam sobre o enredo desta história e as características de cada uma das personagens.

Robertices no Pinheiro

«No tempo em que havia tempo para ter tempo, (...) a festa eram os robertos.
Debruçados do varandim de estopa da barraquinha (...) com as suas cabeças de pau, sem rosto, vestidos com balandrauzinhos de chitas, que escondiam as mãos dos bonecreiros, que os agitavam, os desfaziam em vénias ou lhes socavam o pau das cabeças rijas! 

(...) Era com essa imaginação (...) que se assistia ao espetáculo dos robertos que, mesmo sem rosto, sem cabeleira, sem cenários, nos assustavam, nos faziam rir ou chorar!,
num canto do mercado, ao abrigo de um pátio, se chovia, ao léu e ao sol, num recanto do jardim público.»

Texto: Luísa Dacosta, Robertices                                                                                                                      
Imagens: http://www.centrocultural.cm-ilhavo.pt/frontoffice/pages/3?event_id=1059                        
http://ailhadasflores.blogspot.pt/2015/06/teatro-de-marionetas-no-museu-das-lajes.html  
http://skywaterland.blogspot.pt/2015_01_01_archive.html                                                     
http://bonecosdemadeira.blogspot.pt/2009/03/mamulengo-y-dom-roberto-teatro-de.html

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O Dia do Pijama no Douro

A 20 de novembro assinalou-se na Biblioteca da Escola Básica do Douro o Dia Nacional do Pijama, um dia educativo feito por crianças.

Neste dia, as crianças até aos 10 anos, nas escolas e instituições participantes, de todo o país, vêm vestidas de pijama para a escola.
Pretende-se, com esta iniciativa, lembrar a todos que uma criança tem direito a crescer numa família.

Neste dia de promoção da importância da família, convidaram-se os pais a ler uma pequena história à turma do respetivo educando.
Ler para as crianças, nomeadamente na hora de irem dormir, entre outros benefícios, promove também o aprofundamento dos laços familiares.


A Biblioteca Escolar agradece aos encarregados de educação a disponibilidade e empenho nesta atividade de promoção da Família e da Leitura. 

O Dia Internacional da Tolerância no Pinheiro


A propósito do Dia Internacional da Tolerância, assinalado a 16 de novembro, realizou-se na Escola Básica do Pinheiro uma palestra pelas psicólogas Catarina Fernandes e Lígia Ferreira Gomes sobre o Bullying, dinamizada pela Biblioteca Escolar. Esta sessão de esclarecimento destinou-se a todas as turmas do 1º ciclo. 
bullying é uma forma de violência continua, que acontece entre colegas da mesma turma, da mesma escolar ou entre pessoas que tenham alguma característica em comum (terem mais ou menos a mesma idade, por exemplo). 
Os comportamentos agressivos repetem-se no tempo: acontecem mais do que uma vez. Estes comportamentos são propositados: têm o objetivo de assustar, magoar, humilhar e intimidar a vítima. As agressões podem ser cometidas contra uma ou contra várias vítimas.
No bullying existe um desiquilíbrio de poder entre quem agride e quem é agredido. Quem agride é mais forte ou está em maior número do que a vítima. 
A vítima tem alguma característica física que a torna "diferente" dos outros (por exemplo, é mais baixa / mais alta do que os colegas; usa óculos ou aparelho nos dentes; tem sardas; tem uma forma diferente de se vestir; é de uma etnia diferente da maioria, ou tem outra nacionalidade).
A vítima tem alguma característica na sua forma de ser que a pode tornar mais frágil (por exemplo, ser inseguro(a), calado(a) ou isolado(a).
Depois de caracterizado este fenómeno, as psicólogas conversaram com as crianças sobre o que fazer no caso de serem testemunhas ou vítimas de uma situação de bullying.

As crianças participaram muito nestas sessões, demonstrando que estavam atentas ao que estava a ser transmitido e que compreenderam os conceitos apresentados. 

Procurou-se com esta atividade a melhoria do bem estar de cada criança e do ambiente escolar em geral. Sentindo-se bem na escola, as crianças terão outra disponibilidade para aprender.

http://www.apavparajovens.pt/pt/go/o-que-e2

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O Dia Internacional da Tolerância na Portela


A propósito do Dia Internacional da Tolerância, a Biblioteca da Escola Básica da Portela convidou a Dr.ª Cáthia Chumbo para conversar sobre a temática do Bullying com os nossos alunos.

O Dia Internacional da Tolerância é celebrado anualmente a 16 de novembro.

A data foi aprovada pelos estados membros da UNESCO, em 1995, Ano das Nações Unidas para a Tolerância.

A celebração do Dia Internacional da Tolerância visa promover o bem estar de todos os cidadãos, cabendo a todos promover a tolerância no seu espaço.

A instauração da data é baseada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, nomeadamente nos artigos 18, 19 e 26:

- Todas as pessoas têm direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.

- Todos têm direito à liberdade de opinião e expressão.

- A educação deve promover a educação, a tolerância e a amizade entre todas as nações, grupos raciais e religiosos.







http://www.calendarr.com/portugal/dia-internacional-da-tolerancia/

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Quando a Mãe Grita... no Douro

Esta semana, as Bibliotecas das Escola Básica do Pinheiro e da Escola Básica do Douro receberam uma visita especial... o pequeno pinguim veio contar uma história aos nossos mais pequeninos: veio partilhar com eles o que lhe aconteceu um dia destes.

Nesta história, Quando a Mãe Grita..., de Jutta Bauer, percebemos que a nossa personagem principal sente o que sentem as nossas crianças. A mãe do nosso pinguim zangou-se; perdeu a paciência e deu um grito! O pequeno pinguim ficou desfeito. A cabeça voou até ao espaço, o seu corpo foi pousar sobre as ondas do mar, as asas desapareceram no meio da selva, o bico anda perdido no meio dos montes e a cauda (imagine-se!) foi parar a uma grande cidade, no meio do trânsito. Primeiro, as suas patas ficaram paralisadas, mas, depois, começaram a correr, até que chegaram ao deserto; aí, pararam para descansar. E porquê no deserto? Porque surgiu uma refrescante sombra.

Era a mãe do pequeno pinguim que, depois de ter gritado, fora ao encontro de cada pedaço do filho e, com paciência, linha e agulha, já tinha unido quase todos, faltando só as patas. «Desculpa...», disse ela, abraçando o filho.

É assim que Jutta Bauer nos fala da importância de dizer esta palavra tão simples, «desculpa», no momento certo. Com este livro, os filhos aprendem quanto os pais os amam (mesmo quando perdem a paciência); e também os pais aprendem algo de importante: pedir desculpa e abraçar um filho não é um sinal de fraqueza, mas antes um sinal de amor.

Críticas de imprensa:

«Quando a Mãe Grita é um livro catártico e imprescindível. Bom para ter pronto a uso na memória, naqueles dias em que quase à beira de um ataque de nervos, precisamos de nos lembrar do poder destruidor que tem um berro.» in Notícias Magazine, 23 de Julho de 2006

http://www.wook.pt/ficha/quando-a-mae-grita-/a/id/176478

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

O Dia Mundial do Cinema no Douro

Hoje realizamos uma atividade a propósito do Dia Mundial do Cinema; assistimos a uma história de José Saramago, «A Maior Flor do Mundo».
A história fala de um menino que foi passear com o seu pai e encontrou um escaravelho. Pô-lo numa caixa e levou-o para casa. Quando o inseto fugiu, o menino saltou o muro e foi atrás dele. Ao perder o rasto do escaravelho, passou a ir atrás de uma borboleta, até chegar a uma flor murcha. Aí, o menino teve pena da flor e decidiu ir buscar água ao ribeiro, apesar de ele ficar longe. Fez esta viagem muitas vezes. Por fim, a flor ficou gigante e radiante. O menino acabou por adormecer e uma pétala caiu e cobriu-o. Entretanto, os pais estavam preocupados e foram à sua procura. Encontraram-no deitado a dormir uma sesta. O filme acaba com toda a população a admirar a flor, estando ao seu lado uma máquina escavadora. Pensamos que a flor simboliza a natureza, da qual o menino cuidou, e a escavadora a sua destruição. Será que queremos ser como o menino ou como o homem da máquina escavadora?
Texto: turma do 4º ano da Escola Básica do Douro