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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Sidónio Muralha na Portela

Sidónio Muralha veio à Escola Básica da Portela na forma de poema: «Joaninha», que faz parte da obra «Bichos, Bichinhos e Bicharocos» deste autor.
Com a turma do 2º ano da Escola Básica da Portela, leu-se o poema em voz alta e conversou-se sobre ele durante algum tempo. Depois, as crianças conceberam uma coreografia constituída por gestos e expressões condizentes com o texto. Por fim, toda a turma executou essa coreografia em simultâneo.
Sidónio Muralha nasceu em Lisboa a 28 de julho de 1920.
Poeta e ficcionista, fez parte do primeiro movimento neo-realista.
Em 1942 deixou Portugal a caminho do Zaire e, em 1962, fixou-se no Brasil, onde desenvolveu a sua vocação de contador de histórias para crianças, paralelamente à sua atividade poética.
Faleceu no dia 8 de dezembro de 1982, em Curitiba, Paraná.

Algumas obras:

Literatura infantil

«Bichos, Bichinhos e Bicharocos» (1950)
«A Televisão da Bicharada» (1962)
«Um Personagem Chamado Pedrinho» (1973)
«Valéria e a Vida» (1976)

http://cvc.instituto-camoes.pt/poemasemana/38/natal4.html
http://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEducacao/index.php/MURALHA,_Sid%C3%B3nio


domingo, 29 de novembro de 2015

Mãe, pai, contam-me uma história?

«Pedro perdeu o coelhinho», de Sandrine Deredel Rogeon, foi a história selecionada pela nossa mãe para contar à turma do 2ºano da Escola Básica do Douro. 
As novas aventuras de Pedro são contadas em quatro novos livros desta coleção, com muitas ilustrações e textos engraçados, para crianças que começam a ler ou para contar aos mais pequeninos.
Pedro está muito preocupado: perdeu o coelhinho de peluche e não consegue adormecer sem ele. Como é que ele e a avó vão resolver este problema?

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Bichos, Bichinhos e Bicharocos em Pinheiro

Hoje, na Biblioteca da Escola Básica de Pinheiro, tivemos «Bichos, Bichinhos e Bicharocos», livro de poemas de Sidónio Muralha.

O poema sobre a «Joaninha» foi o eleito e passamos, com o 2ºano da Escola Básica de Pinheiro, alguns momentos agradáveis à volta deste texto.

Fomos investigar um pouco sobre a joaninha, de que Sidónio Muralha nos fala nesta sua obra, e descobrimos alguns factos interessantes.
a joaninha
As joaninhas devoram anualmente milhões de pulgões nos jardins. As suas reluzentes pintas pretas advertem para um sabor amargo e afugentam possíveis predadores, mas o pulgão não se apercebe da sua  aproximação.
As joaninhas fazem parte da ordem dos coleópteros (escaravelhos), a maior de todas as ordens de insetos, com mais de 300 mil espécies conhecidas. 
Asas: asas inferiores (para voar) ocultas por asas superiores, vermelhas com pintas.
Cor: o preto, o amarelo e o vermelho são cores de aviso em todos os insetos.
Ovos: um só inseto pode pôr mais de mil ovos em cada estação.
Patas: 6 (3 pares), por serem insetos.
Exoesqueleto: os insetos têm uma carapaça endurecida.
Ajudantes: algumas espécies de joaninhas são compradas por agricultores para controlar outras espécies de que se alimentam que são prejudiciais às culturas dos homens.
Frio de gelar: as joaninhas hibernam em grandes aglomerados, amontoando-se para se proteger contra o frio.
Espécies: só na Europa há 100 espécies.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Coreografia Poema no Douro

Dos «Bichos, Bichinhos e Bicharocos» de Sidónio Muralha escolhemos a «Joaninha». Não acham que fizemos uma boa escolha?
Depois de escutarem o poema, as crianças falaram daquilo que, na sua opinião, o tornava tão agradável ao ouvido: as rimas 
                        voa                                  bonita                                                                      
Lisboa                              chita                                                        caminho
                                                                medo                                  encarnadinho
violetas                  diz                                              brinquedo
pretas                     feliz        responde                                                  verdadeiro                              
                                              onde                                                         dinheiro

e a organização do texto em versos e em estrofes contribuem para que o poema pareça que tem música, disseram.

As respostas às perguntas colocadas sobre a história foram todas feitas em frases muito completas, como tem de ser. Respostas muito corretas e prontas, sempre com muitos braços no ar.

E se fizéssemos uma coreografia a partir do texto? 

Numa roda gigantesca, cada um fez a sua própria coreografia. No final, a professora Susana fez uma seleção dos gestos mais inspirados. Agora os ensaios já podiam começar!

À medida que se ia lendo o texto. todas as crianças, organizadas em filas, em simultânio, expressavam os gestos da coreografia. 
Aposto que gostavam de ver o resultado final... Quem sabe um dia?...

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A Maria Flor vem ao Douro


Um dia a Flor quis ser menina e ficou Maria Flor. Maria Flor gostava muito de ir à escola, por isso, um dia voltou muito triste a casa - a escola tinha fechado, porque as letras haviam abandonado os livros. Para animar a Maria Flor, o Chim disse-lhe que a ensinaria ele. Colocou um livro dentro de um saco, e disse-lhe que podia tirar do saco tudo aquilo que quisesse e, assim, viver todas as aventuras que desejasse.
Foi esta história que a turma do 2ºano da Escola Básica do Douro foi à Biblioteca Escolar escutar.
De seguida, foi-lhes lançado um desafio: Como será a Maria Flor, a personagem principal desta história? Vamos desenhá-la?
Esta história da Maria Flor brinca toda ela em volta das letras e das palavras que os meninos ficam a conhecer quando estão a aprender a ler. Nós fizemos o mesmo, porque a brincar também se aprende: no jogo do alfabeto revimos a ordem alfabética, a rima, os sinónimos e os antónimos, sempre à volta das palavras desta obra.