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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Quando a mãe grita... em Pinheiro

Os pequeninos rostos escutaram atentamente a história do dia no Jardim de Infância da Escola Básica de Pinheiro: «Quando a Mãe Grita...», de Jutta Bauer.
Escutada a história, foi altura de os meninos a recontarem pelas suas próprias palavras, respondendo pronta e corretamente a todas as questões colocadas.
Depois, avançamos para diferentes saberes; cada criança colou, junto do espaço correspondente, cada uma das partes do pinguim, de acordo com a história.


«A minha cabeça voou para junto das estrelas.», diz o pequeno pinguim.
«O meu corpo perdeu-se por entre as ondas do mar.»
«O meu bico foi parar ao cimo de um monte.»
«A minha cauda ficou perdida no meio da cidade.»
«Eu queria encontrar-me, mas os olhos estavam perdidos no meio do universo.»
«As minhas asas voaram e só pararam na selva.»
«As patas estavam já tão cansadas que pararam para descansar no deserto.»

No final, cada menino deu o seu melhor para dar cor a um dos espaços/paisagens abordados.
Estão de parabéns estas crianças pelo excelente comportamento e participação ordenada.

domingo, 29 de novembro de 2015

Oscar Wilde no Douro

«O Gigante Egoísta» foi o conto de Oscar Wilde que a  nossa mãe do 4ºano, da Escola Básica do Douro, trouxe à Biblioteca.
Neste conto, o autor lembra-nos que só através do Amor e da Partilha podemos alcançar a felicidade e fazermos com que a Primavera chegue aos nossos corações, criando o Paraíso na Terra.
No final, houve ainda algum tempo para se conversar sobre a história. Tendo estado muito atentas, as crianças recontaram-na por suas palavras, respondendo pronta e acertadamente a todas as questões que lhes foram colocadas.

http://www.wook.pt/ficha/o-gigante-egoista/a/id/194102#

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Bichos, Bichinhos e Bicharocos em Pinheiro

Hoje, na Biblioteca da Escola Básica de Pinheiro, tivemos «Bichos, Bichinhos e Bicharocos», livro de poemas de Sidónio Muralha.

O poema sobre a «Joaninha» foi o eleito e passamos, com o 2ºano da Escola Básica de Pinheiro, alguns momentos agradáveis à volta deste texto.

Fomos investigar um pouco sobre a joaninha, de que Sidónio Muralha nos fala nesta sua obra, e descobrimos alguns factos interessantes.
a joaninha
As joaninhas devoram anualmente milhões de pulgões nos jardins. As suas reluzentes pintas pretas advertem para um sabor amargo e afugentam possíveis predadores, mas o pulgão não se apercebe da sua  aproximação.
As joaninhas fazem parte da ordem dos coleópteros (escaravelhos), a maior de todas as ordens de insetos, com mais de 300 mil espécies conhecidas. 
Asas: asas inferiores (para voar) ocultas por asas superiores, vermelhas com pintas.
Cor: o preto, o amarelo e o vermelho são cores de aviso em todos os insetos.
Ovos: um só inseto pode pôr mais de mil ovos em cada estação.
Patas: 6 (3 pares), por serem insetos.
Exoesqueleto: os insetos têm uma carapaça endurecida.
Ajudantes: algumas espécies de joaninhas são compradas por agricultores para controlar outras espécies de que se alimentam que são prejudiciais às culturas dos homens.
Frio de gelar: as joaninhas hibernam em grandes aglomerados, amontoando-se para se proteger contra o frio.
Espécies: só na Europa há 100 espécies.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Um Lobo Culto no Douro

Ser aceite num círculo tão exclusivo não é coisa fácil, como descobriu este lobo que queria ser culto. E como descobriram também os meninos do 3ºano da Escola Básica do Douro, com a história que as mães lhes vieram contar à Biblioteca Escolar.
Os animais da quinta impõem-lhe um desafio atrás de outro e o lobo esquece a fome, enquanto anda da escola para a biblioteca e desta para a livraria.
Pascal Biet criou quatro personagens encantadoras e um nostálgico cenário campestre, com muitos pormenores que as crianças e os adultos podem observar enquanto lêem a história.
http://www.wook.pt/ficha/um-lobo-culto/a/id/13991801

Coreografia Poema no Douro

Dos «Bichos, Bichinhos e Bicharocos» de Sidónio Muralha escolhemos a «Joaninha». Não acham que fizemos uma boa escolha?
Depois de escutarem o poema, as crianças falaram daquilo que, na sua opinião, o tornava tão agradável ao ouvido: as rimas 
                        voa                                  bonita                                                                      
Lisboa                              chita                                                        caminho
                                                                medo                                  encarnadinho
violetas                  diz                                              brinquedo
pretas                     feliz        responde                                                  verdadeiro                              
                                              onde                                                         dinheiro

e a organização do texto em versos e em estrofes contribuem para que o poema pareça que tem música, disseram.

As respostas às perguntas colocadas sobre a história foram todas feitas em frases muito completas, como tem de ser. Respostas muito corretas e prontas, sempre com muitos braços no ar.

E se fizéssemos uma coreografia a partir do texto? 

Numa roda gigantesca, cada um fez a sua própria coreografia. No final, a professora Susana fez uma seleção dos gestos mais inspirados. Agora os ensaios já podiam começar!

À medida que se ia lendo o texto. todas as crianças, organizadas em filas, em simultânio, expressavam os gestos da coreografia. 
Aposto que gostavam de ver o resultado final... Quem sabe um dia?...

terça-feira, 24 de novembro de 2015

A Carochinha no Douro

«A Carochinha» foi a peça de teatro da obra «Robertices», de Luísa Dacosta, que a turma do 3ºano da Escola Básica do Douro foi conhecer melhor à Biblioteca Escolar.
Depois de escutado o texto e de se ter conversado um pouco sobre o mesmo, foi altura de os alunos passarem para o papel tudo o que sabiam sobre o enredo desta história e as características de cada uma das personagens.

Robertices no Pinheiro

«No tempo em que havia tempo para ter tempo, (...) a festa eram os robertos.
Debruçados do varandim de estopa da barraquinha (...) com as suas cabeças de pau, sem rosto, vestidos com balandrauzinhos de chitas, que escondiam as mãos dos bonecreiros, que os agitavam, os desfaziam em vénias ou lhes socavam o pau das cabeças rijas! 

(...) Era com essa imaginação (...) que se assistia ao espetáculo dos robertos que, mesmo sem rosto, sem cabeleira, sem cenários, nos assustavam, nos faziam rir ou chorar!,
num canto do mercado, ao abrigo de um pátio, se chovia, ao léu e ao sol, num recanto do jardim público.»

Texto: Luísa Dacosta, Robertices                                                                                                                      
Imagens: http://www.centrocultural.cm-ilhavo.pt/frontoffice/pages/3?event_id=1059                        
http://ailhadasflores.blogspot.pt/2015/06/teatro-de-marionetas-no-museu-das-lajes.html  
http://skywaterland.blogspot.pt/2015_01_01_archive.html                                                     
http://bonecosdemadeira.blogspot.pt/2009/03/mamulengo-y-dom-roberto-teatro-de.html

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Quando a Mãe Grita... no Douro

Esta semana, as Bibliotecas das Escola Básica do Pinheiro e da Escola Básica do Douro receberam uma visita especial... o pequeno pinguim veio contar uma história aos nossos mais pequeninos: veio partilhar com eles o que lhe aconteceu um dia destes.

Nesta história, Quando a Mãe Grita..., de Jutta Bauer, percebemos que a nossa personagem principal sente o que sentem as nossas crianças. A mãe do nosso pinguim zangou-se; perdeu a paciência e deu um grito! O pequeno pinguim ficou desfeito. A cabeça voou até ao espaço, o seu corpo foi pousar sobre as ondas do mar, as asas desapareceram no meio da selva, o bico anda perdido no meio dos montes e a cauda (imagine-se!) foi parar a uma grande cidade, no meio do trânsito. Primeiro, as suas patas ficaram paralisadas, mas, depois, começaram a correr, até que chegaram ao deserto; aí, pararam para descansar. E porquê no deserto? Porque surgiu uma refrescante sombra.

Era a mãe do pequeno pinguim que, depois de ter gritado, fora ao encontro de cada pedaço do filho e, com paciência, linha e agulha, já tinha unido quase todos, faltando só as patas. «Desculpa...», disse ela, abraçando o filho.

É assim que Jutta Bauer nos fala da importância de dizer esta palavra tão simples, «desculpa», no momento certo. Com este livro, os filhos aprendem quanto os pais os amam (mesmo quando perdem a paciência); e também os pais aprendem algo de importante: pedir desculpa e abraçar um filho não é um sinal de fraqueza, mas antes um sinal de amor.

Críticas de imprensa:

«Quando a Mãe Grita é um livro catártico e imprescindível. Bom para ter pronto a uso na memória, naqueles dias em que quase à beira de um ataque de nervos, precisamos de nos lembrar do poder destruidor que tem um berro.» in Notícias Magazine, 23 de Julho de 2006

http://www.wook.pt/ficha/quando-a-mae-grita-/a/id/176478

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

O Dia Mundial do Cinema no Douro

Hoje realizamos uma atividade a propósito do Dia Mundial do Cinema; assistimos a uma história de José Saramago, «A Maior Flor do Mundo».
A história fala de um menino que foi passear com o seu pai e encontrou um escaravelho. Pô-lo numa caixa e levou-o para casa. Quando o inseto fugiu, o menino saltou o muro e foi atrás dele. Ao perder o rasto do escaravelho, passou a ir atrás de uma borboleta, até chegar a uma flor murcha. Aí, o menino teve pena da flor e decidiu ir buscar água ao ribeiro, apesar de ele ficar longe. Fez esta viagem muitas vezes. Por fim, a flor ficou gigante e radiante. O menino acabou por adormecer e uma pétala caiu e cobriu-o. Entretanto, os pais estavam preocupados e foram à sua procura. Encontraram-no deitado a dormir uma sesta. O filme acaba com toda a população a admirar a flor, estando ao seu lado uma máquina escavadora. Pensamos que a flor simboliza a natureza, da qual o menino cuidou, e a escavadora a sua destruição. Será que queremos ser como o menino ou como o homem da máquina escavadora?
Texto: turma do 4º ano da Escola Básica do Douro

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Halloween no Douro


Tão perto da tradição anglo-saxónica do Dia das Bruxas, a Biblioteca da Escola Básica do Douro recebeu uma visita muito especial. Conseguem adivinhar de quem se trata?
No entanto, corajosos como são, não há bruxa, por mais assustadora, que consiga intimidar os nossos pequeninos.
Mas, a propósito de bruxas, conhecem a história da Mimi e o Inverno?


"Já estamos fartos do Inverno!" E a bruxa Mimi, bem como o seu gato Rogério sentem exactamente o mesmo. Por isso, ela decide fazer um feitiço que transforme tudo em Verão. Será que foi boa ideia?"(1)
Muito atentos, os nossos pequeninos da Escola Básica do Douro ouviram a história de fio a pavio.
Depois foi tempo de porem mãos à obra.

O resultado foi bem colorido.


Para terminar, os nossos pequeninos do JI12 recontaram, através de imagens, a história nos seus momentos principais.

 (1) http://www.wook.pt/ficha/a-bruxa-mimi-no-inverno/a/id/59976

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

A Maria Flor no Pinheiro

Hoje a nossa turma foi à Biblioteca Escolar conhecer melhor a história da Maria Flor.

Primeiro, a professora Susana contou-nos esta história de Alves Redol. Depois fizemos o desenho da Maria Flor. De seguida jogamos o jogo do alfabeto: cada menino teve uma letra e tivemos de nos colocar por ordem alfabética, dar rimas e sinónimos. Por fim, fomos detetives à descoberta de palavras na história.

Texto: turma do 2ºano / Escola Básica do Pinheiro

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Alves Redol na Portela

Alves Redol (1911-1969) foi um dos nomes de topo da literatura portuguesa do século XX. Os quatro livros que têm por personagem central Maria Flor foram originalmente publicados em finais da década de 60. Regressam agora ao convívio dos leitores mais jovens, ilustrados por José Miguel Ribeiro.



Foi este autor que a turma do 2º ano da Escola Básica da Portela foi conhecer à Biblioteca Escolar. A obra escolhida foi «Uma Flor chamada Maria». Primeiro ficamos a conhecer esta história. De seguida, deixamos a nossa imaginação desenhar a sua heroína. Por fim, brincamos o mais que pudemos com as letras e as palavras! É que a brincar também se aprende, não concordam?

O Douro «À Mesa»

À Mesa foi o poema de Luísa Ducla Soares, retirado da obra Poemas da Mentira e da Verdade, que a turma do 3º ano da Escola Básica do Douro foi conhecer à biblioteca escolar.
A turma começou por escutar o poema com muita atenção. Depois de conversar um pouco sobre o texto, as crianças puseram mãos à obra. Foi-lhes entregue uma folha com os versos fora de ordem. Após recortarem um a um, os alunos deveriam colá-los, escrevendo de novo o poema, de forma a fazer sentido. Um teste à sua atenção concentração e memória, uma vez que só haviam escutado o poema uma vez. Com a ajuda de todos, a tarefa foi finalizada com sucesso.


terça-feira, 27 de outubro de 2015

O Dia Mundial da Alimentação no Douro

A Marta não acha grande piada a ter de comer sopa. Mas um dia, depois de conhecer o Chico, começa a gostar um bocadinho mais da hora da refeição.


Foi esta a obra de Marta Torrão, que os nossos mais pequeninos da Escola Básica do Douro foram conhecer à biblioteca escolar. Começou-se por escutar a obra e conversar um pouco sobre a mesma. 

De seguida, realizaram-se algumas atividades relacionadas com a alimentação saudável, propostas por Isabel P. Martins na sua obra «Despertar para a Ciência - atividades dos 3 aos 6 anos».

- Porque é que a sopa é verde?

- A sopa pode ter outras cores?

- A sopa vermelha, por exemplo, como se faz?

Tínhamos num caixote frutas e legumes e as crianças foram nomeando um a um. 

Depois, separamos para um cesto as frutas e para outro os legumes. 

- O que podemos confecionar com os legumes? 

- De que formas podemos comer a fruta?

Também separamos os frutos e os legumes por cores.

No final aguardava-nos um petisco muito saudável. 


Luísa Ducla Soares no Pinheiro

A nossa turma esteve hoje na biblioteca para fazer uma atividade. Começamos por ouvir o poema «À Mesa», de Luísa Ducla Soares e conversar um pouco sobre ele. Depois a professora Susana entregou-nos uma folha com os versos todos misturados para recortarmos e colarmos, escrevendo de novo o poema de forma a fazer sentido. No final, uma menina leu de novo o poema para a turma.

Texto: turma do 3ºano / Escola Básica do Pinheiro






sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Poemas da Mentira e da Verdade na Portela


A turma do 3º ano da Escola Básica da Portela foi à biblioteca escolar conhecer dois poemas de Luísa Ducla Soares, retirados da obra «Poemas da Mentira e da Verdade»: «À Mesa» e «O abecedário sem Juízo».
Depois de escutar com atenção este segundo poema e conversarem um pouco sobre o mesmo, a turma partiu para a elaboração do seu próprio «Abecedário sem Juízo». Foi este o resultado:
                                   
A é o André, a beber água-pé  
B é o Bruno, vai a fugir do gatuno
C é a Camila, com corpinho de gorila
D é o Daniel, que brinca com a Raquel
E é a Eliana, que gosta de dormir na cama
F é o Fábio, que tem uma ferida no lábio
G é a Gabriela, que está à janela
H é o Hugo, que hoje levou um murro
I é a Inês, que sabe falar chinês
J é o João, que anda atrás do cão
L é o Luís, que é um bom petiz
M é a Mariana, que gosta de banana
N é a Nina, que gosta de gente fina
O é a Olga, que as panelas amolga
P é o Paulo, que anda sempre de cavalo
Q é o Quim, que anda atrás do pudim
R é a Rita, que anda atrás da fita
S é o Simão, que anda atrás do cão
T é o Tomé, que não cheira a chulé
U é o Urbano, que limpa o pó com o pano
V é a Vitória, que sabe uma linda história
X é o Xavier, que está sempre a ler
Z é o Zito, que sopra o apito

Turma do 3º ano / out 2015 / Escola Básica da Portela