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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Jutta Bauer na Portela

As palavras de Jutta Bauer foram hoje à Biblioteca da Escola Básica da Portela. «Quando a mãe grita...» foi a história da autora que os nossos pequeninos do Jardim tiveram oportunidade de conhecer.
Quando as crianças entraram, ficaram curiosas em relação a umas imagens novas que estavam afixadas na parede. Ficaram então a saber que os espaços representados por aqueles desenhos (Mar, Cidade, Deserto, Selva, Universo, Estrelas, Monte) iam ser referidos na história.

À espera dos nossos meninos estava o pequeno pinguim, personagem principal da história e um livro, onde estava guardada a história, mistério prestes a ser revelado: que terá acontecido ao nosso pinguim?

Escutada a história, os meninos recontaram-na por suas palavras. Enquanto o faziam, iam colocando cada parte do pinguim no espaço correspondente.
De seguida, conversamos um pouco mais sobre a história.

A mãe, quando gritou com o pequeno pinguim, ficou a gostar menos dele / deixou de gostar dele?

No final da história, a mãe pede desculpa ao pinguim; porquê?

Finalmente, fizemos todos uma roda. Tal como o pinguim, também nós temos diferentes partes do corpo. Quais são?

Querem aprender uma canção que fala das diferentes partes do nosso corpo? Vamos ver quem consegue mexer cada parte como diz a canção!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Quando a mãe grita... em Pinheiro

Os pequeninos rostos escutaram atentamente a história do dia no Jardim de Infância da Escola Básica de Pinheiro: «Quando a Mãe Grita...», de Jutta Bauer.
Escutada a história, foi altura de os meninos a recontarem pelas suas próprias palavras, respondendo pronta e corretamente a todas as questões colocadas.
Depois, avançamos para diferentes saberes; cada criança colou, junto do espaço correspondente, cada uma das partes do pinguim, de acordo com a história.


«A minha cabeça voou para junto das estrelas.», diz o pequeno pinguim.
«O meu corpo perdeu-se por entre as ondas do mar.»
«O meu bico foi parar ao cimo de um monte.»
«A minha cauda ficou perdida no meio da cidade.»
«Eu queria encontrar-me, mas os olhos estavam perdidos no meio do universo.»
«As minhas asas voaram e só pararam na selva.»
«As patas estavam já tão cansadas que pararam para descansar no deserto.»

No final, cada menino deu o seu melhor para dar cor a um dos espaços/paisagens abordados.
Estão de parabéns estas crianças pelo excelente comportamento e participação ordenada.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Quando a Mãe Grita... no Douro

Esta semana, as Bibliotecas das Escola Básica do Pinheiro e da Escola Básica do Douro receberam uma visita especial... o pequeno pinguim veio contar uma história aos nossos mais pequeninos: veio partilhar com eles o que lhe aconteceu um dia destes.

Nesta história, Quando a Mãe Grita..., de Jutta Bauer, percebemos que a nossa personagem principal sente o que sentem as nossas crianças. A mãe do nosso pinguim zangou-se; perdeu a paciência e deu um grito! O pequeno pinguim ficou desfeito. A cabeça voou até ao espaço, o seu corpo foi pousar sobre as ondas do mar, as asas desapareceram no meio da selva, o bico anda perdido no meio dos montes e a cauda (imagine-se!) foi parar a uma grande cidade, no meio do trânsito. Primeiro, as suas patas ficaram paralisadas, mas, depois, começaram a correr, até que chegaram ao deserto; aí, pararam para descansar. E porquê no deserto? Porque surgiu uma refrescante sombra.

Era a mãe do pequeno pinguim que, depois de ter gritado, fora ao encontro de cada pedaço do filho e, com paciência, linha e agulha, já tinha unido quase todos, faltando só as patas. «Desculpa...», disse ela, abraçando o filho.

É assim que Jutta Bauer nos fala da importância de dizer esta palavra tão simples, «desculpa», no momento certo. Com este livro, os filhos aprendem quanto os pais os amam (mesmo quando perdem a paciência); e também os pais aprendem algo de importante: pedir desculpa e abraçar um filho não é um sinal de fraqueza, mas antes um sinal de amor.

Críticas de imprensa:

«Quando a Mãe Grita é um livro catártico e imprescindível. Bom para ter pronto a uso na memória, naqueles dias em que quase à beira de um ataque de nervos, precisamos de nos lembrar do poder destruidor que tem um berro.» in Notícias Magazine, 23 de Julho de 2006

http://www.wook.pt/ficha/quando-a-mae-grita-/a/id/176478

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Halloween no Douro


Tão perto da tradição anglo-saxónica do Dia das Bruxas, a Biblioteca da Escola Básica do Douro recebeu uma visita muito especial. Conseguem adivinhar de quem se trata?
No entanto, corajosos como são, não há bruxa, por mais assustadora, que consiga intimidar os nossos pequeninos.
Mas, a propósito de bruxas, conhecem a história da Mimi e o Inverno?


"Já estamos fartos do Inverno!" E a bruxa Mimi, bem como o seu gato Rogério sentem exactamente o mesmo. Por isso, ela decide fazer um feitiço que transforme tudo em Verão. Será que foi boa ideia?"(1)
Muito atentos, os nossos pequeninos da Escola Básica do Douro ouviram a história de fio a pavio.
Depois foi tempo de porem mãos à obra.

O resultado foi bem colorido.


Para terminar, os nossos pequeninos do JI12 recontaram, através de imagens, a história nos seus momentos principais.

 (1) http://www.wook.pt/ficha/a-bruxa-mimi-no-inverno/a/id/59976

terça-feira, 27 de outubro de 2015

O Dia Mundial da Alimentação no Douro

A Marta não acha grande piada a ter de comer sopa. Mas um dia, depois de conhecer o Chico, começa a gostar um bocadinho mais da hora da refeição.


Foi esta a obra de Marta Torrão, que os nossos mais pequeninos da Escola Básica do Douro foram conhecer à biblioteca escolar. Começou-se por escutar a obra e conversar um pouco sobre a mesma. 

De seguida, realizaram-se algumas atividades relacionadas com a alimentação saudável, propostas por Isabel P. Martins na sua obra «Despertar para a Ciência - atividades dos 3 aos 6 anos».

- Porque é que a sopa é verde?

- A sopa pode ter outras cores?

- A sopa vermelha, por exemplo, como se faz?

Tínhamos num caixote frutas e legumes e as crianças foram nomeando um a um. 

Depois, separamos para um cesto as frutas e para outro os legumes. 

- O que podemos confecionar com os legumes? 

- De que formas podemos comer a fruta?

Também separamos os frutos e os legumes por cores.

No final aguardava-nos um petisco muito saudável.