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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Jutta Bauer na Portela

As palavras de Jutta Bauer foram hoje à Biblioteca da Escola Básica da Portela. «Quando a mãe grita...» foi a história da autora que os nossos pequeninos do Jardim tiveram oportunidade de conhecer.
Quando as crianças entraram, ficaram curiosas em relação a umas imagens novas que estavam afixadas na parede. Ficaram então a saber que os espaços representados por aqueles desenhos (Mar, Cidade, Deserto, Selva, Universo, Estrelas, Monte) iam ser referidos na história.

À espera dos nossos meninos estava o pequeno pinguim, personagem principal da história e um livro, onde estava guardada a história, mistério prestes a ser revelado: que terá acontecido ao nosso pinguim?

Escutada a história, os meninos recontaram-na por suas palavras. Enquanto o faziam, iam colocando cada parte do pinguim no espaço correspondente.
De seguida, conversamos um pouco mais sobre a história.

A mãe, quando gritou com o pequeno pinguim, ficou a gostar menos dele / deixou de gostar dele?

No final da história, a mãe pede desculpa ao pinguim; porquê?

Finalmente, fizemos todos uma roda. Tal como o pinguim, também nós temos diferentes partes do corpo. Quais são?

Querem aprender uma canção que fala das diferentes partes do nosso corpo? Vamos ver quem consegue mexer cada parte como diz a canção!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Sidónio Muralha na Portela

Sidónio Muralha veio à Escola Básica da Portela na forma de poema: «Joaninha», que faz parte da obra «Bichos, Bichinhos e Bicharocos» deste autor.
Com a turma do 2º ano da Escola Básica da Portela, leu-se o poema em voz alta e conversou-se sobre ele durante algum tempo. Depois, as crianças conceberam uma coreografia constituída por gestos e expressões condizentes com o texto. Por fim, toda a turma executou essa coreografia em simultâneo.
Sidónio Muralha nasceu em Lisboa a 28 de julho de 1920.
Poeta e ficcionista, fez parte do primeiro movimento neo-realista.
Em 1942 deixou Portugal a caminho do Zaire e, em 1962, fixou-se no Brasil, onde desenvolveu a sua vocação de contador de histórias para crianças, paralelamente à sua atividade poética.
Faleceu no dia 8 de dezembro de 1982, em Curitiba, Paraná.

Algumas obras:

Literatura infantil

«Bichos, Bichinhos e Bicharocos» (1950)
«A Televisão da Bicharada» (1962)
«Um Personagem Chamado Pedrinho» (1973)
«Valéria e a Vida» (1976)

http://cvc.instituto-camoes.pt/poemasemana/38/natal4.html
http://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEducacao/index.php/MURALHA,_Sid%C3%B3nio


quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Luísa Dacosta na Portela

Luísa Dacosta pegou na história da Carochinha que todos conhecemos e escreveu-a à sua maneira na obra «Robertices». Esta obra é constituída por algumas poucas peças escritas para teatro dom roberto. 

Como escreve Luísa Dacosta nas primeiras páginas, «Robertices» pretende recordar a tradição popular dos espetáculos de rua com os toscos robertos, bonecos com cabeças de pau, que tanto maravilharam crianças e adultos «no tempo em que havia tempo para ter tempo» (p. 13). 
Depois de se conversar bastante sobre o texto lido, alguns meninos deram o seu melhor para dar voz e expressão às personagens da história. 
Luísa Dacosta nasceu em 1927, em Vila Real de Trás-os-Montes. Formou-se na Faculdade de Letras de Lisboa, em Histórico-Filosóficas. Mas as suas «universidades» foram as mulheres de A-Ver-O-Mar, que murcham aos trinta anos, vivem e morrem na resignação de ter filhos e de os perder, na rotina de um trabalho escravo, sem remuneração, espancadas como animais de carga (ele não me bate muito, só o preciso), e que, mesmo afeitas, num treino de gerações, às vezes não aguentam e se suicidam (oh! Senhora das Neves! E tu permites!) depois de um parto, quando o mundo recomeça num vagido de criança! Às mulheres de A-Ver-O-Mar «deve» a língua ao rés do coloquial. Foi professora do ciclo preparatório e alguma coisa deve também aos alunos: o ter ficado do lado do sonho. Isso a motivou a escrever para crianças. Faleceu a 15 de fevereiro de 2015.

http://www.wook.pt/ficha/robertices/a/id/40912
http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/luisa-dacosta-19272015nunca-fiz-uma-coisa-que-eu-nao-quisesse-1686359
http://www.wook.pt/authors/detail/id/7204

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O Dia Internacional da Tolerância na Portela


A propósito do Dia Internacional da Tolerância, a Biblioteca da Escola Básica da Portela convidou a Dr.ª Cáthia Chumbo para conversar sobre a temática do Bullying com os nossos alunos.

O Dia Internacional da Tolerância é celebrado anualmente a 16 de novembro.

A data foi aprovada pelos estados membros da UNESCO, em 1995, Ano das Nações Unidas para a Tolerância.

A celebração do Dia Internacional da Tolerância visa promover o bem estar de todos os cidadãos, cabendo a todos promover a tolerância no seu espaço.

A instauração da data é baseada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, nomeadamente nos artigos 18, 19 e 26:

- Todas as pessoas têm direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.

- Todos têm direito à liberdade de opinião e expressão.

- A educação deve promover a educação, a tolerância e a amizade entre todas as nações, grupos raciais e religiosos.







http://www.calendarr.com/portugal/dia-internacional-da-tolerancia/

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Alves Redol na Portela

Alves Redol (1911-1969) foi um dos nomes de topo da literatura portuguesa do século XX. Os quatro livros que têm por personagem central Maria Flor foram originalmente publicados em finais da década de 60. Regressam agora ao convívio dos leitores mais jovens, ilustrados por José Miguel Ribeiro.



Foi este autor que a turma do 2º ano da Escola Básica da Portela foi conhecer à Biblioteca Escolar. A obra escolhida foi «Uma Flor chamada Maria». Primeiro ficamos a conhecer esta história. De seguida, deixamos a nossa imaginação desenhar a sua heroína. Por fim, brincamos o mais que pudemos com as letras e as palavras! É que a brincar também se aprende, não concordam?

A Portela visita a Biblioteca Municipal de Penafiel

Hoje, nós, os alunos do 4º ano da EB da Portela, realizamos uma visita de estudo à Biblioteca Municipal de Penafiel. Lá, fizemos diversas atividades.

Primeiro, conhecemos um evento literário de grande prestígio que se realiza em Penafiel chamado “ESCRITARIA” e que homenageou, este ano, o escritor Mário Cláudio.

De seguida, observamos e ouvimos resumos das obras para crianças deste autor: “Nero e Nina”, “Olga e Cláudio” e ainda “A bruxa, o poeta e o anjo”.

Depois, subimos umas escadas em caracol e, lá em cima, fizemos uns morcegos, por causa da obra “A bruxa, o poeta e o anjo” e do Halloween, que está a chegar.                           Texto: turma do 4ºano / Escola Básica da Portela



sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Poemas da Mentira e da Verdade na Portela


A turma do 3º ano da Escola Básica da Portela foi à biblioteca escolar conhecer dois poemas de Luísa Ducla Soares, retirados da obra «Poemas da Mentira e da Verdade»: «À Mesa» e «O abecedário sem Juízo».
Depois de escutar com atenção este segundo poema e conversarem um pouco sobre o mesmo, a turma partiu para a elaboração do seu próprio «Abecedário sem Juízo». Foi este o resultado:
                                   
A é o André, a beber água-pé  
B é o Bruno, vai a fugir do gatuno
C é a Camila, com corpinho de gorila
D é o Daniel, que brinca com a Raquel
E é a Eliana, que gosta de dormir na cama
F é o Fábio, que tem uma ferida no lábio
G é a Gabriela, que está à janela
H é o Hugo, que hoje levou um murro
I é a Inês, que sabe falar chinês
J é o João, que anda atrás do cão
L é o Luís, que é um bom petiz
M é a Mariana, que gosta de banana
N é a Nina, que gosta de gente fina
O é a Olga, que as panelas amolga
P é o Paulo, que anda sempre de cavalo
Q é o Quim, que anda atrás do pudim
R é a Rita, que anda atrás da fita
S é o Simão, que anda atrás do cão
T é o Tomé, que não cheira a chulé
U é o Urbano, que limpa o pó com o pano
V é a Vitória, que sabe uma linda história
X é o Xavier, que está sempre a ler
Z é o Zito, que sopra o apito

Turma do 3º ano / out 2015 / Escola Básica da Portela